Oxumarê - A resistência da diversidade ancestral
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Se você olhou para o céu hoje e viu um arco-íris, agradeça, você está sendo abraçado pelo orixá da riqueza, do infinito e da circularidade. Com sua luz colorida e cristalina, Oxumarê nos presenteia com a desconstrução do gênero e da sexualidade. Para o povo nagô a palavra de ordem é a não-binaridade de gênero. A dualidade ocidental não cabe na concepção de mundo do povo nagô.

Produção: Beatriz Morgana

Roteiro: Betse de Paula, Francisca Manoela

Som Direto: Kaila Cardoso, Suama Akoni

Empresa(s) produtora(s): Floresta Filmes

Câmera: Gessica emmanuele, Nicolau Saldanha, Thassio Ramos

Direção de Produção: Nataly Yamas

Mixagem: Frederico Santiago

Montagem: Betse de Paula, Francisca Manoela, Herlen Santos

Câmera Adicional: Tyrell Spencer

Co-direção: Alba Cristina Darabi

Trilha original: Iago Melo

Produtor Executivo: Beatriz Morgana, Betse de Paula, Leonor Camargos

Diretor de Fotografia: Herlen Santos

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Séries: Caminhos dos Orixás | 16 Episódios de 26 Minutos

Diretor: Betse de Paula

Elenco: Baba AjaladerébabalorixáEdamiMãe DarabiPai RodneyTatiana HenriquesWender Vodunsú Hunsidahôu Obajedo

Sinopse: Se você olhou para o céu hoje e viu um arco-íris, agradeça, você está sendo abraçado pelo orixá da riqueza, do infinito e da circularidade. Com sua luz colorida e cristalina, Oxumarê nos presenteia com a desconstrução do gênero e da sexualidade. Para o povo nagô a palavra de ordem é a não-binaridade de gênero. A dualidade ocidental não cabe na concepção de mundo do povo nagô.

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