Nifrapo

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Numa floresta tropical, um menino ouve estranhas vozes: um escravo nigeriano, falando yorubá, tenta convencer um guerreiro do século XVI a deixá-lo fugir, mesmo assim é trancafiado numa cela no meio da mata. Um tiro de canhão desfaz o devaneio do menino e o coloca de novo em seu tempo (século XX). A palavra NIFRAPO foi formada pelas primeiras letras de Nigéria, França e Portugal.

Produção: Luiz Carlos Bravo

Roteiro: Ricardo Bravo

Direção de Arte: Ana Claudia Ovalle Ciampolini

Figurino: Ana Claudia Ovalle Ciampolini

Direção de Produção: Raul Tigli, Tuinho Schartz

Assistente de Direção: Antonio Carlos Bernandes, Isabel Paranhos

Assistente de Câmera: Sergio Leandro

Assistente de Produção: Tânia Lima, Tânia Lima

Direção de Fotografia: Antônio Carlos Seabra

Montagem: Antonio Carlos Bernardes

Eletricista: Edson Alves Virginio

Música: Naná Vasconcelos

Direção Musical: Armenio Graça

Motorista: Andir, Edinho

Fotografia adicional: Carlos Egberto

Melhor Ator no Festival de Brasília em 1985
Melhor direção no Festival de Brasília em 1985
Melhor Fotografia no Festival de Brasília em 1985
Festival de Brasília
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7 min
1985
RJ
AL

Diretor: Ricardo Bravo

Elenco: Daniel FontouraMarlisse Eugenie D´ IcarahyRuy GuerraThiago Justino

Sinopse: Numa floresta tropical, um menino ouve estranhas vozes: um escravo nigeriano, falando yorubá, tenta convencer um guerreiro do século XVI a deixá-lo fugir, mesmo assim é trancafiado numa cela no meio da mata. Um tiro de canhão desfaz o devaneio do menino e o coloca de novo em seu tempo (século XX). A palavra NIFRAPO foi formada pelas primeiras letras de Nigéria, França e Portugal.

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