Caboclinho e Toré

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O Caboclinho é de origem indígena. A formação é a de um cortejo que segue pelas ruas. A coreografia, mais do que o texto e a música, é que conta a história. Trata-se de um verdadeiro bailado. Fantasiados de índios, os caboclinhos circulam pela cidade com suas danças marciais e o som da pancada e estalidos de dezenas de arco-e-flechas. Eles agitam os arcos-e-flechas apontando para o ar, como se estivessem caçando pássaros e flexionam as pernas com força. O bailado é rápido, com os caboclinhos se levantando e abaixando, ao mesmo tempo em que rodopiam, apoiando-se nas pontas dos pés e calcanhares. A dança pode ser individual ou coletiva. O Toré é parte de um conjunto mais amplo de crenças e bailados comum aos povos do sertão. Entre os índios do Nordeste, o Toré representa um símbolo de união e afirmação étnica. Cada grupo dança de uma forma própria, com suas especificidades. Os índios dançam sob a marcação do maracá, um instrumento sagrado que convida os espíritos dos antepassados, a fim de que façam revelações, e em coro respondem às "toantes" tiradas pelo Pajé.

Produção: Cláudia Lima

Fotografia: Batman Zavareze

Roteiro: Bebeto Abrantes

Som Direto: Paulo Ricardo Nunes, Valéria Ferro

Empresa(s) produtora(s): Giros Produções

Montagem: Marcia Watzl

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Aplicabilidades Pedagógicas



Etapa/Nível de Ensino: Ensino Fundamental - Anos Finais, Ensino Médio

Área de Ensino: Linguagens

Componente Curricular/Disciplina: Arte


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25 min
2004
Brasil
RJ
AL

Séries: Danças Brasileiras | 11 Episódios de 25 Minutos

Diretor: Belisario Franca

Elenco: Antonio NóbregaRosane Almeida

Sinopse: O Caboclinho é de origem indígena. A formação é a de um cortejo que segue pelas ruas. A coreografia, mais do que o texto e a música, é que conta a história. Trata-se de um verdadeiro bailado. Fantasiados de índios, os caboclinhos circulam pela cidade com suas danças marciais e o som da pancada e estalidos de dezenas de arco-e-flechas. Eles agitam os arcos-e-flechas apontando para o ar, como se estivessem caçando pássaros e flexionam as pernas com força. O bailado é rápido, com os caboclinhos se levantando e abaixando, ao mesmo tempo em que rodopiam, apoiando-se nas pontas dos pés e calcanhares. A dança pode ser individual ou coletiva. O Toré é parte de um conjunto mais amplo de crenças e bailados comum aos povos do sertão. Entre os índios do Nordeste, o Toré representa um símbolo de união e afirmação étnica. Cada grupo dança de uma forma própria, com suas especificidades. Os índios dançam sob a marcação do maracá, um instrumento sagrado que convida os espíritos dos antepassados, a fim de que façam revelações, e em coro respondem às "toantes" tiradas pelo Pajé.

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